terça-feira, 7 de outubro de 2008
A maldição do pombo
Bom, não sei usar os espaçamentos no blogspot, então pra medir o parágrafo, fiz um espaçamento no próprio texto. Abraços
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A maldição do pombo
Era manhã de 07 de outubro de 2008, céu limpo, saí para trabalhar, tudo tranquilo, peguei meu ônibus quando desci na Lapa e segui para a praça da Piedade, trabalho na região. A loja ainda não estava aberta, então resolvi sentar e esperar, foi quando um maldito pombo branco de cabeça e asas pretas obervou com o seu olho traseiro a minha camisa e a merda estava feita ali. Maldito pombo. Por sorte, havia uma outra camisa na mochila então troquei. Durante toda a semana esse maldito pombo cagou em minha camisa, em minha cabeça, enfim, mas isso não vai ficar assim.
Hoje comprei um badogue, ah, eu mato esse pombo. Lá vem ele, voa miserável, isso, pousa. Mais pra cá, ISSO! ACERTEI! Hoje matei aquele pombo maldito, senti pena, mas passou. trabalhei feliz, que alegria! Olá seu José, quer papel A4? Professor, chegou livro novo!
Acabou o dia, vou dormir feliz, agora chove, vi uma sombra e um barulho, o que é isso? As luzes do raio revelam: MEU DEUS, O POMBO!!! Sua risada era inconfundível e medonha, um "crúú" e seus olhos me olhavam, MEU DEUS, AQUELE TRASEIRO VIRADO PRA MIM ESTÁ GRANDE, ENORME!!!
Amanheceu, dia lindo, acordei cagado e, que ironia, um pombo branco com a cabeça e as asas negras sobrevoa a minha janela. Deve ser a maldição do pombo, só pode.
Anderson Rabelo
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