segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Sonhos



Sonhos

Sonhar é bom, por isso eu durmo.
No sonho eu vôo,
no sonho eu beijo... quem gosto.
Eu te olho nos olhos,
me colo em ti e em lágrimas
eu te amo.
Sonhar é bom, mas é duro.
Não quero acordar.
Deus, me faz dormir e ser só dela aqui na terra
ou me leva pra ela pra que eu sonhe eternamente,
divinamente e com os olhos abertos pra que eu veja
e saiba que milagres existem e que o sonho
é de verdade.

Anderson Rabelo

Os bichos



Em homenagem à tão querida UNEB que prefere os alunos no biotério aos animais...

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Os bichos

Vi ontem uma coisa que me espantou muito.
Vários bichos dentro de um biotério.
Os bichos não eram cachorros,
os bichos não eram ratos.
Os bichos, meu Deus! Eram alunos.

Anderson Rabelo

domingo, 28 de setembro de 2008

Te amo, ah se te amo...




Te amo, ah se te amo...


Te amo no céu, na terra, no fundo do oceano
Te amo embaixo do trem, em cima do avião, nas nuvens macias
Te amo tão bela, te amo feliz, triste e sem maquiagem
Te amo exaltando-te, te amo amando-te, olhando-te
Te amo sem medo, sem dores, de e com coração
Te amo de todas as formas de mente possíveis
Te amo sim, te amo sempre, te amo nunca,
Aqui, ali, perto ou longe, virtual ou pessoal,
na saúde e na doença, riqueza ou pobreza,
meu amor é maior e sigo te amando.
Te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo...

Anderson Rabelo

sábado, 27 de setembro de 2008

Manifesto estudantil




Ok, enquanto participava das reuniões do CAUS, a galera falava comigo, era o interesse, quem não tem interesses? Agora que não vou mais, nem olham na cara, é isso aí!

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Manifesto estudantil

Movimentai-vos alunos,
levantem de suas cadeiras e vamos fechar os portões.
Ver a cara do reitor e o riso das nossas caras.
Colocar nariz de palhaço e servir de bobos da côrte
sem rumo e com idéias embaralhadas.
Vamos em frente,
subam as ladeiras, as escadas,
escalem as nossas montanhas,
vamos nos opor ao DCE, venham, somos legais!
Se não vierem, nem falem conosco,
somos, então, diferentes.
Liberdade, Igualdade e Fraternidade caem por terra,
nem me chamem de amigo,
não terás nosso apoio,
nós somos maus,
nós somos CAUS.

Anderson Rabelo

quinta-feira, 25 de setembro de 2008




Mudanças

Tenho medo das mudanças,
medo do esquecimento e das caras novas.
Elas me olham com a cara de que não me conhecem.
Quem é você?
Não me conhece? Talvez alguém que escreveu isso aqui.
Tenho medo da morte, medo da vida.
Talvez por isso eu escrevo, pra saberem que sou.
Embora ainda anônimo, mas ainda espero com certo medo.
E se o mundo acabasse?
Pelo menos, todos iríamos juntos ver Deus.
Este eu sei que não se esquece de mim;
nem eu dEle.

Anderson Rabelo

sábado, 20 de setembro de 2008



Pra minha bela irmãzinha que Deus me deu!!!

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Sinara

Sim!
Si,
Minha Sina.
Sino tocando em meus ouvidos.
Shhh quero ouvi-la!
My Sin, my bless.
Simplesmente Sinara!

Anderson Rabelo

domingo, 14 de setembro de 2008

Pois é




Outra que me inspirei em alguém, mas esse alguém é muito especial... Coisas do meu coração...
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Pois é

Que importa subir escadas,
Descer ao fundo,
mover céus , estrelas, terras
se muito pouco irei te ver,
se poucos beijos irei ter?
Prefiro escrever, tocar, cantar
e ouvir sua voz sussurrar em meus ouvidos
e um, melhor, vários beijos seus
meus lábios tocarem.
Pois é!

Anderson Rabelo

sábado, 13 de setembro de 2008

Brilho que não sabe que brilha



Bom, essa aqui é pra uma pessoa especial que não vou falar o nome, ela sabe que é ela!!! rsrsrs

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Brilho que não sabe que brilha

E eu agora olho o céu, vejo uma estrela, uma pequena estrela brilhando.
Ela não sabe que brilha, mas invade meus olhos e toca meu coração.
Não existe mais a lua ali, não existe um espaço,
não existe nem mesmo a minha respiração.
Existem meus olhos fitando aquela estrela,
Fitando aquele brilho, ouvindo aquele som se propagar – acreditem – pelo espaço,
pelo vácuo, não como em filmes de cinema, mas sutilmente,
somente em meus ouvidos, e o brilho que não sabe que brilha, invade meus olhos
e me vejo no espaço, sem naves, sem a ciência do astronauta,
mas com a poesia de Ícaro, nadando num espaço, em busca daquele brilho;
daquele brilho que não sabe que brilha.

Anderson Rabelo