sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Hard finger



Big Brother
Hard Finger
Bad Brother
Big Enemy
wow!!!

Anderson Rabelo

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Recicle


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011






terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Dez poemas felizes




Poema I

As pessoas passam tão normais por mim,
umas tristes, outras emburradas, outras nem aí
e não percebem no canto da minha boca o sorriso que nasce
da alegria que habita em mim, sem motivo algum
acho que ouvi que me amavam.

Anderson Rabelo


Poema II

Eu posso contar teus dentes
eu posso enxergar tua língua
eu posso medir tua boca
só não posso contar teus sorriso, pois são muitos
e eu já perdi a conta deles.

Anderson Rabelo

Poema III

O Cravo sorriu pra Rosa
debaixo de uma sacada
O caco dos dois caiu
e eles deram uma gargalhada!

Anderson Rabelo

Poema IV

Tum-tum
- Quem bate?
- Sou eu?
- Eu quem?
- A Alegria!
- MENTIRA, ELA JÁ ESTÁ AQUI DENTRO!
A Tristeza ficou triste, não conseguiu enganar o coração.

Anderson Rabelo

Poema V

O V chamam de Vingança,
mas ele ficou chateado, virou de pernas pra o ar
amarrou as pernas e virou A de Amor.

Anderson Rabelo

Poema VI

Quase lá,
só falta um pouco pra o sol nascer
e com ele a majestade do novo dia
e do dia esquecido.
Quase lá.

Anderson Rabelo

Poema VII

Eu VI! EU VII SIM,
VIII um rastro de alegria passando por aqui,
o melancólico tem o pé no chão, a alegria não,
mas é melhor ser alegre, não é?
Então, abra um sorriso!!!

Anderson Rabelo

Poema VIII

Passou o tempo e nada de conserto,
trocaram as artérias, trocaram o sangue,
mas o coração ficou intacto, o que implica dizer
que a alegria não fugiu, ficou presa aqui
e nenhuma medicina me livrará dela.

Anderson Rabelo

Poema IX

Esse número parece baiano
IX(i) Maria, abriu um largo espaço
de um braço ao outro pra abraçar a vida
e dizer que é feliz.
Olha o sol sorrindo também!

Anderson Rabelo

Poema X

Não precisa ser mutante
nem X-Man pra ser feliz.
Basta abrir um leite condensado
colocar uma colher de chocolate,
levar ao forno e esperar desprender da panela
e um pouquinho de crença de que o outro está sim feliz.

Anderson Rabelo

É e não era



Era e não é

O mel toca a ponta da língua
e já não é mais doce.
A língua toca o céu da minha boca
e lá já é o inferno.
A boca sussura de carinho
e já são gritos de raiva
O carinho que vinha da sua mão
agora me bate.
A mão que era macia
agora pesa
E o travesserio que era de algodão
agora é tijolo
e minha cabeça doi
e o sangue pulsa forte
e o coração se rasga
e eu morro feliz.

Anderson Rabelo

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Siga





Siga

A vida tem que seguir
e você não pode ser atraso pra ninguém.
Escolha seu caminho.

Anderson Rabelo