terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Como vai a vida?
Como vai a vida?
A vida vive ao passo que vivendo
eu sou aquilo que querem que eu seja
desejando apenas viver a vida que eu vivo
vivendo a vida como eu quero
Anderson Rabelo
domingo, 25 de janeiro de 2009
Do nada
Um desafio aceito!!!
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Do nada
Do nada um desafio.
Do nada um suspense.
Do nada a caneta no papel,
Ou seriam os dedos no teclado?
Mas do nada e de certo um sentimento,
Um puro e simples complexo sentimento
Indescritível, indescrevível, incendiante, incandecente, decente.
Do nada, ou de tudo, um ato, uma cena, uma vida.
Do nada o amor.
Anderson Rabelo
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Contrários
Contrários
O gelo esquenta ao contrário
O fogo esfria ao contrário
A vida morre ao contrário
E a morte vive, é claro, ao contrário.
O sal adoça ao contrário
O açúcar salga ao contrário
O canto fala ao contrário
E a fala canta. Sempre ao contrário
A escrita limpa ao contrário
A borracha escreve ao contrário
E nesse jogo de ser sério ao contrário
Eu te odeio, lógico, ao contrário.
Anderson Rabelo
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Essa é uma música q fiz esses dias
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Ao som
Às vezes eu olho as estrelas no céu
E fico a imaginar se eu fosse um anjo
Eu iria te buscar
Pra ver as estrelas de perto também
Quando vi no seu olhar, o brilho mais bonito
Não preciso mais voar...
E foi assim, de repente,
Que comecei a te amar
E foi ao som, som dos anjos
E as harpas do céu, sua voz também
E a mão de Deus
Que eu decidi.
Ser teu anjo na terra também
Te amar toda a vida meu bem
Ser feliz ao seu lado amém
Te tornar minha princesa e também
Te fazer tão feliz nem que eu vá
Ao inferno só pra resgatar
O amor que outrora se foi
Mas eu vejo o sol renascer...
Anderson Rabelo
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
De repente
É quando nasce o dia que abro os olhos e vejo o sol,
sem nuvens e lembro do brilho dos seus olhos e à noite
o luar e lembro do teu sorriso sempre lindo.
Fica impossível ver outros olhos,
outros sorrisos quando os teus dominam meus pensamentos,
dominam meu coração e faz ferver quando de dia e faz gelar quando é noite e estou só...
Anderson Rabelo
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Diamante bruto
Diamante bruto
Uma pedra feia, uma pedra estranha,
Pedra bruta, recoberta de terra, de musgo
De tantas coisas que a estragam ainda mais.
E ela ainda se sujava cada vez mais, ninguém a queria.
Um homem achou essa pedra e resolveu limpá-la.
Tirou a terra, até aquela que estava mais entranhada,
Deu um trato e descobriu que aquela pedra feia era um diamante,
Todo diamante, por fora, por dentro e o homem ficou rico por descobrir o diamante dentro daquela pedra bruta.
Rico com aquele diamante que todos rejeitaram e agora, depois de limpo, brilhava.
Anderson Rabelo
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